À DERIVA
Entreguei em tuas mãos a minha alma.
E agora não sei mais qual será o meu destino.
Meu corpo segue oco boiando em águas turvas,
Sem vontade, sem vísceras, sem vida;
À deriva, sem estresse ou desatino.
E hoje sei, que meu coração pobre e quebrado,
É apenas um navegador inútil
Que, sabendo-se sem cais,
Decidiu nunca mais ser ancorado.
Cacau Rodrigues
6 comentários:
Um mimo pra ti e muitas saudades, frô de lótus!!!
Xêros!!!
http://estadodelitio.wordpress.com/2008/08/09/premio-dardos/
Lindo, Cau. Suas palavras e a sua personalidade me encantamm.
Beijos
Minha Patuskinha, já agradeci, mas agradeço de novo. Vc sempre me comove com essas coisas...
O prêmio já está exposto e com as devidas indicações.
Beijos, garota!
Valeu, minha 'desnuda' favorita! rs.
A vida só vale a pena quando tocamos pessoas como você.
Beijos, meu anjo.
Oi minha nova amiga Cacau.
Vim através de amigos até seu blog.
Muito belos texto e poesias.
Parabéns, e continues sempre uma pessoa iluminada.
Fique na paz.
Beijos da amiga.
Regina Coeli.
Te aguardo no meu cantinho.
Valeu, Regina!
Fiquei muito feliz com sua visita!
Adorei a nova amiga.
Mas essa Yemanjá meu deu um susto... rs... Estou bebendo uma vodka aqui, sabe? Aí pensei: meu Deus! E eu nem mandei poesias em garrafas por todo o mar! E mesmo assim ela veio? rs.
Brincadeira, viu? Tenho muito respeito pela rainha do mar. Sou de fevereiro, meu bem! É uma madrinha forte, não acha? rs... Pelo menos a considero.
Grande beijo.
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